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O quebra-cabeça de Da Vinci: como foi a restauração de obra-prima que levou 20 anos

Em 1999, uma pequena equipe de especialistas, liderada pela conhecida restauradora de arte italiana Pinin Brambilla, concluiu a enorme tarefa de restaurar a obra-prima de Leonardo da Vinci, “A Última Ceia”.

Da Vinci foi contratado para pintar a cena em uma parede do convento de Santa Maria delle Grazie, em Milão, em 1498. Mas, por causa da má escolha de materiais, a tinta começou a desbotar ainda durante a vida do artista.

A restauração de Brambilla envolveu a retirada de cinco camadas de tinta de restaurações anteriores e a recuperação de aspectos originais da pintura.

O trabalho exaustivo de limpeza, secagem e repintura do afresco de 4 metros e 30 centímetros de altura custou milhões de dólares e levou mais de 20 anos.

Hoje na casa dos 90 anos de idade, Pinin Brambilla, que ainda atua em seu estúdio em Milão, contou à BBC sobre esse trabalho de amor que consumiu metade de sua vida profissional.

 

BBC Brasil

Redação DiárioPB

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