RIFANDO A BOLA

Felipe Adunbi e o Futebol Gaélico

Entrevistado do episódio 49 do Rifando A Bola cita esporte em entrevista e nós trazemos as principais informações sobre.

Futebol Gaélico. Imagem: Fergus McNally / Getty images
Futebol Gaélico. Imagem: Fergus McNally / Getty images

Para quem ouviu o Episódio 49 do programa Rifando A Bola, veiculado na Rádio DiárioPB (para quem não ouviu estamos presentes em vários agregadores de podcast: Spotify, Deezer, Apple, Google, Amazon… escolha aqui o seu!), viu o jogador e professor de inglês Felipe Adunbi. Brasileiro residindo em Dublin, na Irlanda, citou um tipo diferente de futebol que existe por lá. Ele falou que tinham traves menores, traves maiores, maior número de jogadores em campo, enfim… ele descreveu o velho e costumeiro futebol gaélico, praticado desde o século XVI pelos habitantes daquele país.

Acontece que há algumas diferenças entre o futebol e o futebol gaélico e começo aqui citando o número de participantes: enquanto o clássico esporte conta com 11 de cada lado, os irlandeses acharam de bom modo colocar 15 competidores em cada campo. Outra coisa é a forma de marcar pontos. No futebol, gols; já no seu homônimo gaélico, passando a bola por cima do travessão vale 1 ponto, enquanto o gol vale 3.

As posições desse esporte são distribuídas em goleiro, corner back (lateral); full back (líbero); right, left back (zagueiro); centre, right half ou left half back (volante); midfield (2º volante); half forward (meio campo); forward (atacante). Dois tempos de 30 minutos; além de usar uma bola bem parecida com a de vôlei, mas um pouco mais pesada do que a de futebol. Eis o jeito “irlandês” de sugerir a coisa.

Por Emanuel Reis

Rifando a Bola

A bancada do programa que junta tudo que o brasileiro gosta: futebol, resenha, palpite e aposta! Todas as quartas feiras, ao meio-dia na Rádio Diário PB; e no agregador de podcast de sua preferência. No portal Diário PB publicamos nossas crônicas, análises e prognósticos sobre o esporte mais praticado do mundo! Textos de João Jales, Emanuel Reis e Diogo Coelho.

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