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Califórnia se torna maior mercado legal de maconha do mundo

A Califórnia inaugurou nesta segunda-feira, 1º, o mais novo e potencialmente maior mercado de maconha recreativa do mundo – um negócio que, estima-se, pode gerar um faturamento anual de pelo menos 7 bilhões de dólares.

No chamado “Golden State”, a maconha com fins medicinais já é legalizada desde 1996. Com fins recreativos, será liberada aos poucos: 60 estabelecimentos inicialmente terão licença para comercializar. Ao longo do ano, espera-se a abertura de centenas de outras lojas no estado.

Na madrugada deste dia 1º, consumidores faziam fila em alguns estabelecimentos autorizados.

As vendas legais de maconha medicinal nos Estados Unidos e no Canadá alcançaram em 2016 mais de US$ 11,7 bilhões e se espera que cheguem a US$ 23 bilhões nos próximos cinco anos, segundo a empresa de consultoria ArcView.

A venda começa parcialmente nesta segunda-feira em cerca de dez condados, entre os que não está o Condado de Los Angeles, o mais populoso do país e que começará a receber solicitações para licenças de distribuição e venda a partir de janeiro.

A autorização de funcionamento não só deve ser aprovada pelas autoridades estatais, mas também pelos municípios.

Os dispensários que já receberam sinal verde para começar a operar a partir desta segunda-feira estão localizados principalmente no norte da Califórnia, muitos na área da Baía de São Francisco, bem como nos condados de Riverside e San Diego, no sul do estado.

Nos EUA, além da Califórnia, a venda de maconha para uso recreativo é legal nos estados do Alasca, Colorado, Nevada, Óregon e Washington. No Maine, também é legal possuir uma dose pessoal, embora ainda não se tenha autorizado a venda, o que se espera que se inicie em meados de 2018. Em Massachusetts, será legal a partir de julho deste ano.

As vendas legais de maconha medicinal nos Estados Unidos e no Canadá alcançaram em 2016 mais de US$ 11,7 bilhões e se espera que cheguem a US$ 23 bilhões nos próximos cinco anos, segundo a empresa de consultoria ArcView.

A venda começa parcialmente nesta segunda-feira em cerca de dez condados, entre os que não está o Condado de Los Angeles, o mais populoso do país e que começará a receber solicitações para licenças de distribuição e venda a partir de janeiro.

A autorização de funcionamento não só deve ser aprovada pelas autoridades estatais, mas também pelos municípios.

Os dispensários que já receberam sinal verde para começar a operar a partir desta segunda-feira estão localizados principalmente no norte da Califórnia, muitos na área da Baía de São Francisco, bem como nos condados de Riverside e San Diego, no sul do estado.

Nos EUA, além da Califórnia, a venda de maconha para uso recreativo é legal nos estados do Alasca, Colorado, Nevada, Óregon e Washington. No Maine, também é legal possuir uma dose pessoal, embora ainda não se tenha autorizado a venda, o que se espera que se inicie em meados de 2018. Em Massachusetts, será legal a partir de julho deste ano.

Com a legalização na Califórnia – sexta maior economia do mundo – cerca de um quinto dos americanos vive agora num estado onde uso recreativo da droga é permitido.

Talvez para aquietar os que se opõem à polêmica medida, entre os quais se encontram vários políticos, ligas de pais de família e organizações religiosas, a implementação da medida na Califórnia chega acompanhada de uma série de regulamentos.

Os dispensários não poderão operar dentro de um raio de 180 metros de uma escola, e em algumas jurisdições está proibida a venda a menos de 305 metros de parques públicos, creches e outras áreas assinaladas como “sensíveis”.

Os cultivos em casas não contam com restrição de distância em relação a escolas ou parques, mas fica limitado a seis plantas, e a venda em dispensários só será feita a pessoas maiores de 21 anos e limitada a 28 gramas por cada compra.

A legalização foi feita como uma estratégia para combater o narcotráfico e o mercado ilegal, que nos EUA chega a 50 bilhões de dólares, segundo a ArcView. Neste primeiro ano, o governo estadual espera arrecadar 1 bilhão de impostos.

Com a legalização na Califórnia – sexta maior economia do mundo – cerca de um quinto dos americanos vive agora num estado onde uso recreativo da droga é permitido.

Talvez para aquietar os que se opõem à polêmica medida, entre os quais se encontram vários políticos, ligas de pais de família e organizações religiosas, a implementação da medida na Califórnia chega acompanhada de uma série de regulamentos.

Os dispensários não poderão operar dentro de um raio de 180 metros de uma escola, e em algumas jurisdições está proibida a venda a menos de 305 metros de parques públicos, creches e outras áreas assinaladas como “sensíveis”.

Os cultivos em casas não contam com restrição de distância em relação a escolas ou parques, mas fica limitado a seis plantas, e a venda em dispensários só será feita a pessoas maiores de 21 anos e limitada a 28 gramas por cada compra.

A legalização foi feita como uma estratégia para combater o narcotráfico e o mercado ilegal, que nos EUA chega a 50 bilhões de dólares, segundo a ArcView. Neste primeiro ano, o governo estadual espera arrecadar 1 bilhão de impostos.

G1

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