CULTURA

Artes plásticas e muita música, será a programação da Energisa Cultural para hoje (12) e amanhã (13)

As atrações musicais serão Adilson Medeiros (nesta sexta-feira) e Salete Marrom (amanhã)

Na sexta (12), o som contemporâneo de Adilson Medeiros. Mesclando elementos da música nordestina e influências em outros estilos, Adilson Medeiros traz no repertório a musicalidade tipicamente nordestina, com clássicos de Gonzagão, Alceu Valença, Zé Ramalho, Zé Marcolino, Genival Larceda e Flavio José.

Adilson Medeiros nasceu em Sertânia/PE, onde aprendeu os primeiros
acordes e experimentou os primeiros versos, ao mesmo tempo que
estudava no Olavo Bilac; mas foi em Juazeiro/BA (onde lecionava história
no Colégio Édson Ribeiro), que fez o primeiro show no Teatro João Gilberto.
Residia em Petrolina, quando abandonou as carreiras de advogado, radialista
e professor para dedicar-se exclusivamente à música. Na busca de um
refinamento poético/interpretativo, Adilson Medeiros se lança sem medo, em
experimentos que considera significativos, como neste CD pé-de-serra,
MINHA TERRA, MINHA GENTE, acompanhado de músicos de grande
calibre: Cesinha do Acordeon, Genaro, Luciano Magno,
Raminho, Hito, e Nando Barreto.

O show também inclui canções autorais gravadas por outros artistas. O show “Camarim” começa a partir das 21h, e o couvert artístico R$ 25.

No sábado (13), a cantora Salete Marrom canta e encanta no Café da Usina. Cantora nascida na cidade de Pombal (PB). Filha de músico, começou a cantar com sete anos de idade. Salete Marrom trabalhou em várias bandas e tem como referência as cantoras Alcione e Clara Nunes. Salete começou na música muito cedo tendo como inspiração maior seu pai, Bideca do Bandolim.

A semelhança no jeito de cantar e o timbre de voz permite que Salete seja comparada a multi-instrumentista, cantora e sambista Alcione “Marrom”. O show começa a partir das 21h, e o couvert artístico R$ 20.

Nas Artes Plásticas

A Usina recebe, pelo Edital de Artes Visuais, a exposição “Água que brota molha este solo” de Lucas Alves.

A exposição, que fica aberta ao público de terça a sábado, das 13h às 18h, até o dia 27 de maio, na galeria de Arte da Usina Energisa, traz 62 obras (desenhos e fotografias) produzidas entre 2021-2022.

O projeto, que tem o patrocínio do Grupo Energisa via Lei Rouanet, é uma realização do Ministério da Cultural e apoio cultural da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho.

Na galeria Alexandre Filho, “Olhares Periféricos”. A exposição, que fica aberta ao público de segunda a sexta, das 09h às 17h, traz 20 imagens e é fruto da promoção de consecutivos Cursos de Fotografia no bairro do Róger, que, além de profissionalizar adolescentes e jovens moradores de periferia da cidade, fortalece ações de cunho social, permitindo-lhes sair da periferia e explorar a sensibilidade de seus olhares através da fotografia.

Da Redação com Ascom

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Redação DiárioPB

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