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Fundac desiste de reduzir valor do ticket alimentação e categoria suspende deflagração da greve

Fundação Estadual da Criança e do AdolescenteOs servidores da Fundação Estadual da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), na Paraíba, decidiram acatar a proposta da diretoria do Sindicato de suspensão temporária da deflagração da greve, que estava prevista para acontecer neste dia 08 de agosto, após apresentação e análise do documento assinado pelo presidente Noaldo Meireles de pagar no início de setembro a todos os servidores o vale alimentação de no mínimo R$180,00, bem como uma maior atenção ao Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da categoria, que está em tramitação.
Sob a coordenação do Sintac, sindicato da categoria, os trabalhadores resolveram dar mais um crédito de confiança à Fundac diante da promessa de restabelecer a normalidade quanto à efetivação do pagamento do ticket alimentação e outras melhorias, no entanto já deixaram aprovado que caso não seja cumprido o que foi garantido no documento assinado, o movimento paredista será deflagrado, imediatamente. Essa decisão foi tomada em reunião ampliada com caráter deliberativo, que ocorreu na manhã desta segunda-feira, no Centro Socioeducativo Edson Mota, em Mangabeira, na capital, com a presença de trabalhadores das unidades de todo o Estado.
“Estamos confiando no que ficou acordado com o   presidente da Fundac. Vamos aguardar o cumprimento das propostas escritas em documento”, disse Lúcia Brandão, presidente do sindicato.

Ela e outros diretores estiveram em reunião demorada com o presidente do órgão, no último dia 4, quando após exaustiva negociação se chegou a um consenso, que satisfez as partes envolvidas. “Para nós, foi mais uma vitória, por que não houve redução no seu valor e nem deixamos de fora nenhum servidor como foi cogitado inicialmente pela Fundac de estipular um teto de faixa salarial que não teria direito ao benefício”, explicou Lúcia.
A presidente do Sintac afirmou também que a categoria continuará atenta e em processo de mobilização permanente. “ Se for descumprido o acordo, não precisaremos fazer uma nova assembléia geral porque a categoria já deliberou por cruzar os braços caso sejamos traídos”, ressaltou.

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Redação DiárioPB

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