Falta Brasil na seleção
Com velhos nomes e posturas táticas viciadas, Tite caduca à frente de uma seleção pouco ou nada ousada.
Quem acompanhou a última convocatória da seleção brasileira e minimamente relembra os bons tempos da Canarinho, se indignou com a CBF e com a própria figura do Tite. Isto porque o treinador foi conservador e atendeu a interesses pouco democráticos, escalando nomes pouco badalados ou sem o menor barulho no futebol atual.
?? Quer a lista completa?
Esses são os 24 que vão encarar Equador e Paraguai nos próximos desafios da #SeleçãoBrasileira pelas Eliminatórias! pic.twitter.com/LkeqopAFZx
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) May 14, 2021
É o caso de Alex Sandro, da Juventus; e Lucas Paquetá, do Lyon; este último vindo a apresentar uma evolução nos últimos jogos, mas algo insatisfatório quando se tem outro melhor que joga em posição parecida. Tite acabou com a seleção quando não convocou Marinho e nem Claudinho (este último, na seleção principal).
A caminhada rumo a Tóquio continua!
A #SeleçãoOlímpica está convocada para a última etapa de preparação antes dos @JogosOlimpicos ?? pic.twitter.com/l84B89rQi1
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) May 14, 2021
Marinho é conhecido pela velocidade e precisão do chute, além de força e personalidade; Claudinho é um meio campista ousado, distribuidor de bola: é o homem da assistência, o cara que faz nascer o lance de gol. E aí está a brasilidade da coisa, o “ser brasileiro” na seleção. Falta talento e criatividade, não é de hoje, no futebol dirigido por Tite.
Para piorar, com a saída de Dani Alves por contusão; alguns esperavam a convocação de Nino Paraíba ou até mesmo Fagner. Porém, o que ocorreu foi mais um golpe conservador no torcedor canarinho: a convocação de Emerson.
MUDANÇAS!
Emerson foi convocado para substituir Daniel Alves nos jogos da #SeleçãoBrasileira nas Eliminatórias. Com isso, a vaga aberta na #SeleçãoOlímpica será ocupada por Guga. Boa sorte aos dois! ???⚽ pic.twitter.com/AsJGmCuSIW
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) May 25, 2021
Você deve estar se perguntando “onde joga esse cara?”, “de onde veio?”, “para onde vai?”. E eu vou deixar as perguntas no ar. Só para ver se o técnico da seleção não atende ao nosso pedido.
Por Emanuel Reis