Exposição no MAC reúne obras raras de Di Cavalcanti e Tomás Santa Rosa

Mac_PBObras raras de Di Cavalcanti e Tomás Santa Rosa poderão ser vistas na exposição que será aberta, nesta sexta-feira (17), no Museu de Arte Contemporânea da Paraíba (MAC), em Campina Grande, a partir das 17h. Também compõem a mostra telas de Alice Vinagre, José Rufino, Rodolfo Athayde, Raul Córdula, Flávio Tavares, Clóvis Júnior e Alexandre Filho.

As obras foram selecionadas por Edilson Parra e Francisco Pereira. “Essa exposição dá início a uma série de mostras em uma parceria entre a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Secretaria de Cultura do Estado (Secult) e a Fundação Espaço Cultural (Funesc), que contará, inclusive, com uma exposição de artistas latino-americanos pertencente ao acervo da UEPB”, disse Pereira, pró-reitor de Cultura da universidade. A montagem da mostra é de Ângelo Rafael, diretor do museu.

Pereira explicou que a mostra que será aberta amanhã no Museu de Arte Contemporânea da Paraíba reúne telas que nunca foram expostas em Campina Grande, sendo a exposição mais ampla sobre a arte na Paraíba já realizada na cidade. A obra de Di Cavalcanti está na Granja Santana. Já a de Tomás Santa Rosa, no Palácio da Redenção.

O pró-reitor de Cultura destacou que o Museu de Arte Contemporânea da Paraíba, em Campina Grande, é um dos melhores do País. “O prédio é fantástico, com auditório, hall e espaço para shows musicais, café e grande estacionamento. Além disso, a arquitetura é muito intrigante”, observou Pereira.

Para Edilson Parra, Coordenador de Artes Visuais da Funesc, é muito importante que a população tenha acesso ao acervo de obras de artistas paraibanos, construído ao longo das últimas décadas. Parra também enfatizou a abertura do Governo do Estado para a formação da parceria entre Funesc, Secult e UEPB na divulgação das artes.

O objetivo, conforme Parra, é que a parceria resulte em mais exposições no eixo João Pessoa-Campina Grande, com a possibilidade de ampliação de alternativas no campo das artes plásticas, através de mostras com autores locais, nacionais e mesmo internacionais. “Importante é fomentar a curiosidade e o prazer pela arte, oferecendo condições de acesso às obras”, finalizou Parra.

Com Assessoria

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