Empresas de telefonia e bancos lideram reclamações ao Procon de João Pessoa
Os serviços de telefonia e bancos são os líderes do ranking das 10 empresas mais reclamadas à Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP). Os dados, divulgados nesta quarta-feira (13), compreendem as reclamações feitas de 1º de janeiro a 31 de agosto de 2017.
As empresas Oi, Claro e Tim juntas somaram 517 reclamações, o que corresponde a 15,15% do total de demandas recebidas pelo Procon-JP em 2017. A lista é encabeçada pela Oi, que teve o maior número de reclamações, 356, sendo responsável, sozinha, por 10,43% das demandas.
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, por sua vez, somaram 181 reclamações, que equivale a 5,30% do total. Ao todo, foram feitas 3.412 reclamações ao Procon-JP em 2017, sendo 1.149 apenas para as 10 mais demandadas.
A empresa que ocupa, individualmente, o segundo lugar no ranking é a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). Em 2017, a empresa teve 156 demandas feitas por consumidores ao Procon-JP, o correspondente a 4,57% das reclamações.
97
A Oi disse que vem obtendo avanços nos indicadores de qualidade, com impacto direto na melhoria de seus serviços. Segundo a empresa, o tempo médio de espera até a resolução de problemas caiu 33% no segundo trimestre de 2017, se comparado ao mesmo período do ano passado, e o tempo médio até a instalação de novos serviços caiu 31% na mesma comparação. Além disso, no primeiro trimestre deste ano, a Oi reduziu em 58% as entradas de processos nos Juizados Especiais Cíveis (JECs) frente ao mesmo período do ano passado. As reclamações no call center da Anatel caíram 28% na mesma comparação e as reclamações nos Procons recuaram 21% no mesmo período.
Serviços de telefonia e bancos são os líderes do ranking das 10 empresas mais reclamadas à Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP). Os dados, divulgados nesta quarta-feira (13), compreendem as reclamações feitas de 1º de janeiro a 31 de agosto de 2017.
As empresas Oi, Claro e Tim juntas somaram 517 reclamações, o que corresponde a 15,15% do total de demandas recebidas pelo Procon-JP em 2017. A lista é encabeçada pela Oi, que teve o maior número de reclamações, 356, sendo responsável, sozinha, por 10,43% das demandas.
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, por sua vez, somaram 181 reclamações, que equivale a 5,30% do total. Ao todo, foram feitas 3.412 reclamações ao Procon-JP em 2017, sendo 1.149 apenas para as 10 mais demandadas.
A empresa que ocupa, individualmente, o segundo lugar no ranking é a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). Em 2017, a empresa teve 156 demandas feitas por consumidores ao Procon-JP, o correspondente a 4,57% das reclamações.
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A Oi disse que vem obtendo avanços nos indicadores de qualidade, com impacto direto na melhoria de seus serviços. Segundo a empresa, o tempo médio de espera até a resolução de problemas caiu 33% no segundo trimestre de 2017, se comparado ao mesmo período do ano passado, e o tempo médio até a instalação de novos serviços caiu 31% na mesma comparação. Além disso, no primeiro trimestre deste ano, a Oi reduziu em 58% as entradas de processos nos Juizados Especiais Cíveis (JECs) frente ao mesmo período do ano passado. As reclamações no call center da Anatel caíram 28% na mesma comparação e as reclamações nos Procons recuaram 21% no mesmo período.
A empresa possui uma subgerência própria para lidar com esses casos, com linha direta com o Procon, para estreitar e agilizar o trâmite dos processos. Na maior parte das reclamações, de acordo com a companhia, Cagepa e cliente entram em acordo. A cagepa se mantém aberta à negociação com o cliente, por meio de seu atendimento – presencialmente, nas lojas, ou pelo 115 – e também através de sua ouvidoria.
O G1 também entrou em contato com as empresas Claro, Banco do Brasil e Armazém Paraíba, mas, até as 16h40, nenhum posicionamento sobre o ranking foi recebido.
Reclamações
Segundo o Serviço de Atendimento ao Consumidor do Procon-JP, as cobranças indevidas e a má prestação de serviço representam mais de 40% de todas as reclamações abertas no órgão. O secretário Helton Renê explica que as reclamações sempre se repetem, inclusive as que aparecem em menor volume.
“Normalmente, temos pelo menos uma denúncia sobre vícios em produtos por dia, no entanto, as mais comuns, são reclamações referentes a problemas nas faturas e boletos, o que inclui uma gama de questões como a cobrança por um serviço que não foi requisitado, juros indevidos após um acordo, multa por desistência de contrato etc”, explicou.
Para Renê, considerando as reclamações contra cobrança indevidas nas faturas e a ineficácia nos serviços, é natural que as prestadoras sejam as mais demandadas, sempre figurando entre as 10 mais no SAC do Procon-JP.
G1/PB