‘Contratar PM reformado é inaceitável’, Sindicato dos Vigilantes denuncia postura da ALPB
Ação polêmica da ALPB gera a demissão de mais de 50 profissionais que prestam serviço à Casa.
No início da semana passada (7) a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) anunciou, através de seu presidente, o deputado Gervásio Maia Filho (PSB), a rescisão de contrato de 54 vigilantes, prestadores de serviços através de uma empresa de segurança que terceirizava os serviços.
O Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do Estado da Paraíba (Sindvig PB) se manifestaram em ato na frente da ALPB (6 e 7), e vem fazendo denúncias na imprensa ao longo desta semana (13 e 14), alegando que os vigilantes serão substituídos por policiais militares reformados, o que configura uma prática irregular de contratação.
Segundo a assessoria de comunicação do Sindvig PB, “a prática é inaceitável, visto que policiais reformados possuem fonte de renda, enquanto a rescisão do contrato prejudica os vigilantes, que prestando serviços à ALPB obtinham sua fonte de renda.”
O sindicato da categoria afirma que tomará as devidas providências com relação à situação, a atuará no sentido de garantir uma solução que não prejudique os trabalhadores da segurança da ALPB.
Com Assessoria
Foto: Divulgação / Sindvig PB