Por Denise Assis – O ex-chanceler Celso Amorim interrompeu uma reunião em São Paulo, para se posicionar, a pedido do 247, sobre a invasão da embaixada da Venezuela, em Brasilia, por um grupo de cerca de 30 pessoas. Não está claro a natureza ou a intenção do grupo , a não ser que se trata de uma ação da ultra direita.
Celso acompanha tudo pelas redes sociais e -destacando que não tem elementos à disposição para fazer uma análise aprofundada -, como uma forma da ultradireita de marcar posição sobre seu repúdio ao governo Maduro, perante os países que fazem parte dos BRICS.
Celso lembrou que Russia e China reconhecem o governo de Maduro na Venezuela e isto pode ser um componente de motivação desse grupo. “Do ponto de vista do Direito Internacional é o que há de mais absurdo. Viola totalmente os preceitos internacionais”, disse o ex-chanceler.
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