Brasileiro tentará mesmo recurso que adiou execução de francês na Indonésia
Gularte, de 42 anos, poderá ser executado por fuzilamento nesta terça-feira, junto com outros oito presos. Ele foi condenado à morte em 2005, um ano após ter sido preso ao tentar entrar na Indonésia com 6 kg de cocaína em pranchas de surfe.
O brasileiro foi diagnosticado com esquizofrenia e a defesa tenta convencer autoridades indonésias a rever sua pena e transferi-lo para um hospital.
O francês Serge Areski Atlaoui, que deveria estar entre os presos a serem executados, teve sua sentença adiada. Autoridades disseram que irão aguardar a análise de um recurso ainda em andamento.
Na terça-feira, a defesa de Gularte entrará com recurso na Corte Administrativa de Jacarta contra o decreto presidencial que rejeitou seu pedido de clemência. Este pedido adiou a execução de Atlaoui, disse Ricky Gunawan, advogado do brasileiro.
“Isso significa que a mesma decisão deverá ser aplicada a Gularte. Caso contrário, a Indonésia estará discriminando-o”, disse o advogado, que assumiu o caso em março.
“Esperamos que as autoridades respeitem nosso processo legal. Executar uma pessoa com problema mental é ultrajante e sem sentido”.
Gularte poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi morto após ser condenado por tráfico de drogas.
A defesa já havia requisitado a transferência da guarda de Gularte para a prima Angelita Muxfeldt, que está na Indonésia, devido suas condições mentais. A audiência para análise deste recurso foi agendada para 6 de maio, disse Gunawan.
O Ministério de Relações Exteriores brasileiro entregou, no domingo, nota ao governo indonésio no qual classificou como “absolutamente inaceitável” a execução de Gularte sem que a análise deste recurso seja analisado.
Gularte, de 42 anos, poderá ser executado por fuzilamento nesta terça-feira, junto com outros oito presos. Ele foi condenado à morte em 2005, um ano após ter sido preso ao tentar entrar na Indonésia com 6 kg de cocaína em pranchas de surfe.
O brasileiro foi diagnosticado com esquizofrenia e a defesa tenta convencer autoridades indonésias a rever sua pena e transferi-lo para um hospital.
O francês Serge Areski Atlaoui, que deveria estar entre os presos a serem executados, teve sua sentença adiada. Autoridades disseram que irão aguardar a análise de um recurso ainda em andamento.
Na terça-feira, a defesa de Gularte entrará com recurso na Corte Administrativa de Jacarta contra o decreto presidencial que rejeitou seu pedido de clemência. Este pedido adiou a execução de Atlaoui, disse Ricky Gunawan, advogado do brasileiro.
“Isso significa que a mesma decisão deverá ser aplicada a Gularte. Caso contrário, a Indonésia estará discriminando-o”, disse o advogado, que assumiu o caso em março.
“Esperamos que as autoridades respeitem nosso processo legal. Executar uma pessoa com problema mental é ultrajante e sem sentido”.
Gularte poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi morto após ser condenado por tráfico de drogas.
A defesa já havia requisitado a transferência da guarda de Gularte para a prima Angelita Muxfeldt, que está na Indonésia, devido suas condições mentais. A audiência para análise deste recurso foi agendada para 6 de maio, disse Gunawan.
O Ministério de Relações Exteriores brasileiro entregou, no domingo, nota ao governo indonésio no qual classificou como “absolutamente inaceitável” a execução de Gularte sem que a análise deste recurso seja analisado.
BBC Brasil