Após vazamento de amônia no Terminal Pesqueiro de Cabedelo, MPF pede plano de segurança
Igualmente, o Ministério Público Federal instaurou investigação específica para levantar a repercussão ambiental do vazamento de amônia, bem como responsabilidades civis e criminais de envolvidos.
Abandono – O abandono do terminal foi constatado por representantes do MPF, Polícia Federal e Advocacia-Geral da União (AGU) em vistoria realizada no último dia 13 de agosto. Na ocasião, os membros dos três órgãos flagraram a ausência de vigilantes e equipamentos adquiridos com recursos públicos, bem como a depredação do prédio e a falta de água e luz no local.
O terminal – Considerado modelo no país, o Terminal Pesqueiro Público de Cabedelo foi inaugurado em 2010. Possui 10 mil metros quadrados e capacidade de processamento diária de 50 toneladas de pescado. Já foram gastos, pelo menos, R$ 14,4 milhões com obra, reforma, adequação e manutenção de aparelhos, sem sequer nunca ter entrado em pleno funcionamento.