MÚSICA

Programa Espaço Cultural destaca discos paraibanos que ressignificaram a MPB em 1979

O O ano de 1979 foi profundamente marcante para a música popular brasileira, tendo em sua produção fonográfica discos antológicos. O livro ‘1979 – O ano que ressignificou a MPB’, organizado pelo jornalista Célio Albuquerque, evidencia isso. Um dos jornalistas e pesquisadores que colaboraram com a obra foi o paraibano André Cananéa, que será o entrevistado, desta quinta-feira (16), no programa Espaço Cultural, na Rádio Tabajara FM.

Cananéa, ex-editor do jornal A união e atual gerente Executivo de Arte e Cultura da Parahyba FM – uma rádio da EPC – é jornalista na área de cultura há mais de duas décadas, escreveu a respeito de ‘Para não dizer que não falei das flores (Caminhando)’, de Geraldo Vandré.

No primeiro bloco, a entrevista com André Cananéa a respeito do livro ‘1979’ será entrecortada por músicas que estão nos LPs mencionados na obra: ‘20 palavras ao redor do Sol’(Cátia de França), ‘Ave de Prata’(Elba Ramalho), ‘Para não dizer que não falei das flores’(Geraldo Vandré) e ‘A peleja do Diabo com o Dono do Céu’ (Zé Ramalho).

O segundo bloco reunirá canções de Mariana Aydar e Luana Flores, que são as atrações do evento que vai celebrar o Mês das Mulheres, no sábado (18), a partir das 20h, na Praça do Povo da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), em João Pessoa. A entrada é gratuita.

No terceiro e quarto blocos, canções nas vozes de Tamires Amaral, Danny Xavier, Evila Bertoldo, Maria Alice, Cida Lobo, Lara Sales, Katarina Nepomuk e Anne Raelly. Ainda Hermelinda Lopes, Belle Soares, Fulô Mimosa, Rinah Souto, Nicka Bezerra, Barbara Tainá, Larissa Henrique e as Ceguinhas de Campina.

1979 – Cem artigos sobre 100 álbuns que mostram 1979 como um ano atípico para a Música Popular Brasileira. Esse é o livro ‘1979 – O ano que ressignificou a MPB’, organizado pelo jornalista Célio Albuquerque. O livro foi lançado, semana passada, na Livraria A União, no Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa.

Produzida a partir de financiamento coletivo, a publicação da Garota FM Books reúne histórias escritas por artistas e jornalistas, resgatando a memória de um ano em que a MPB falou por si só. Seja em forma de resenha, reportagem ou entrevista, cada autor dá o seu estilo ao capítulo que desenvolve.

A obra conta com textos de três paraibanos: André Cananéa, que escreveu artigo sobre o LP de Geraldo Vandré ‘Para não dizer que não falei das flores (caminhando)’, José Teles (‘Eu e meu pai’, de Luiz Gonzaga) e Jotabê Medeiros, que se debruçou sobre o disco ‘Era uma vez um homem e seu tempo’, de Belchior.

Programa – Editado e apresentado pelo jornalista Jãmarrí Nogueira, o programa Espaço Cultural (realizado pela Funesc) vai ao ar das 22h à meia-noite, na frequência 105,5. Ele também tem transmissão pelo site da emissora. Antenado com as convergências de plataformas, o programa – que só toca música da Paraíba – pode ser ouvido pelo site https://radiotabajara.pb.gov.br/radio-ao-vivo/ e, no dia seguinte à apresentação, fica disponível no canal da Funesc no YouTube.

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Redação DiárioPB

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