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Veja como denunciar envolvidos nos ataques a Brasília

Entidades disponibilizaram endereços de e-mail para quem tiver pistas sobre envolvidos nos ataques às sedes dos três poderes, em Brasília, no último domingo (8)

Terroristas invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.

A Polícia Federal e o Ministério da Justiça disponibilizaram canais para denúncias sobre envolvidos no ataque a prédios dos Três Poderes da República, no último domingo (8).As denúncias para a Polícia Federal podem ser encaminhadas para o e-mail denuncia8janeiro@pf.gov.br, enquanto o endereço denuncia@mj.gov.br é o canal para direcionar denúncias ao órgão ministerial.

Relembre o que ocorreu

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro inconformados com o resultado das eleições invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8).

A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com o grupo ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois, os apoiadores de Jair Bolsonaro quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.

Após a depredação no Congresso, eles invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). No STF, quebraram vidros e móveis.

As imagens mostram que o efetivo de policiais militares que estava nas proximidades do Congresso Nacional usou sprays de pimenta em uma tentativa sem sucesso de conter os apoiadores de Jair Bolsonaro, que entoavam palavras de ordem golpistas.
Reações aos ataques

O ataque gerou reações imediatas nos diversos escalões do poder. Após as invasões, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal no Governo do Distrito Federal até o dia 31 de janeiro.

Nas primeiras horas desta segunda-feira (9), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), seja afastado do cargo por, pelo menos, 90 dias.

O governador João Azevêdo classificou o ocorrido como “terrorismo” e defendeu que os atos precisam estar sob a visão mais dura possível da Justiça brasileira para que os responsáveis sejam punidos e responsabilizados. Já a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) repudiou os ataques e cobrou punições.

DiarioPB com Portal Correio

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