TOCA DO LEÃO

Tijolinhos do Mozart

Papa com um palhaço latino americano. O papa é naturalizado peruano desde 2015, ou seja, é um papa que ESCOLHEU não ser americano.

“Primeira vez que um estadounidense é eleito sem ter que esperar a contagem de votos por mais de uma semana.” (No Bluesky)

A igreja católica é tão antiga que dificilmente qualquer coisa vai ser “a primeira da história”, mas é a primeira vez que um Papa come frango com quiabo e toma uma cervejinha em Minas Gerais. Isso foi em 2012.

Fumaça verde e amarela no STF indicará a prisão do Bozó.

“Estou com um ingresso para a posse do Papa, cadeira sombra. Interessados entrem em contato no privê”. (Ameba, o golpista)

Segundo o ChatGPT, o favorito para ser papa era Pietro Parolin.

Quem acha esse podcast Rádio Barata no Ar é muito cocô (porque é), morra de raiva: pegamos um fluxo maneiro do algoritmo e alcançamos mais de 80 mil ouvintes.

“Não sejam feios uns com os outros” (Evangelho segundo Ameba)

“Vergonha é roubar e não poder carregar” – Ameba, o cínico.

Bolsonaristas se revoltam com o Papa Leão XIV. “Mais um bosta de progressista. Igreja católica acaba de ser enterrada”, reclamou um usuário do X, identificado como Assaf.

Amanhã é dia da mãe comer farofa e não lavar os pratos.

No dia das mães, alguém dá notícias da mãe de Pantanha? Estará na casa da mãe Joana?

Exceto minha mãe, sou contra todo tipo de autoridade.

“Quero aqui mandar um abraço para todas as mamães, em especial àquelas mamães que não tem medo de barata, nem tem medo de cabra safado genocida e burro, nem tem medo de rodar a baiana em defesa dos seus filhos e de enfrentar o baratão do fascismo.” – Madame Preciosa

No dia das mães, quem se lembra da Mãe Natureza, agredida tão covardemente?

Amanhã, nos campos de futebol pelo Brasil afora, muitas homenagens às mães dos juízes.

Leia OS FUNERAIS DA MAMÃE GRANDE, de Gabriel Garcia Marquez. Ler faz bem pras tripas, assim falou o poeta Bebé de Natércio.

Já leu “A mãe”, de Máximo Gorki?

“Eu como não tenho mãe, aproveito na mãe dos camaradas.” – Ameba, o execrável.

De Ameba sobre Sonsinho: “Como é que ele fala coisas tão idiotas se a mãe dele não nasceu analfabeta?”

FRASE IMBECIL DO DIA DAS MÃES: A preguiça é a mãe de todos os vícios, e como mãe, deve ser respeitada!

“Mãe, sabia que eu sou um presente que Deus te enviou?” – “E cadê a nota fiscal pra eu poder trocar por algo melhor?” – Humor sustentável

Hoje tem ALÔ COMUNIDADE com Fábio Mozart e Sérgio Ricardo na Rádio Tabajara, às 11 horas. Breve entrevista com o escritor Justin Hilton e o forró de Orlando Otávio. https://radiotabajara.pb.gov.br/radio-ao-vivo/radio-fm

Toda mãe é irritante. É físico-quimicamente impossível existir uma mãe que não seja irritante, principalmente quando elas usam os poderes de leitura de mente, previsão de atividades escusas que você pretende fazer ou manipula objetos à distância (atira os chinelos em você quando você fez cagada e tenta fugir do castigo/sermão). Isto é uma prova de que elas usam o lado negro da força e, portanto, são Sith. (Desciclopédia)

Amanhã, domingo, tem 10 MINUTOS NO CONFESSIONÁRIO sobre o Papa Leão 14 e as mães. Às 10 horas na www.radiodiariopb.com.br

Amanhã, dia das mães, Tijolinhos está de folga e manda hoje as rosas regulamentares para todas as mães, sem exceção. E pra quem não é mãe biológica, mas é mãe afetiva. As tias e avós. Aliás, dizem que avó é mãe duas vezes. Avó é mãe com açúcar.

VERSO DO DIA

A mulher fia o filho.

No silêncio do corpo

inaugura-se: mãe.

O ventre: curvatura de sol

levantando-se

em mansidão de horizonte.

De si própria se esquece:

tecelã da rosa que já aflora

em crescimento lento

no seu sangue.

 

Zila Mamede

(Mãe, poema do livro Exercício da Palavra, de 1975. Zila Mamede nasceu em Nova Palmeira-PB, em 1928 e faleceu em Natal-RN, em 1985)

Fábio Mozart

Fábio Mozart transita por várias artes. No jornalismo, fundou em 1970 o “Jornal Alvorada” em Itabaiana, com o slogan: “Aqui vendem-se espaço, não ideias”. Depois de prisões e processos por contestar o status quo vigente no regime de exceção, ainda fundou os jornais “Folha de Sapé”, “O Monitor Maçônico” e “Tribuna do Vale”, este último que circulou em 12 cidades do Vale do Paraíba. Autor teatral, militante do movimento de rádios livres e comunitária, poeta e cronista. Atualmente assina coluna no jornal “A União” e ancora de programa semanal na Rádio Tabajara da Paraíba.

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