Em maio de 2013, justamente há 12 anos, lancei meu livro “Biu Pacatuba, um herói do nosso tempo”, na Câmara de Sapé.
A bibliotecária Ana Maria Almeida, Presidente da Academia Sapeense de Letras e Artes, solicitou que a coluna TIJOLINHOS DO MOZART não fosse mais enviada para o grupo da Academia no WhatSapp. Alegou que “o grupo tem como objetivo divulgar o que é relevante na área da literatura e cultura”. No entendimento dela, os Tijolinhos não são convenientes.
Sou sócio dessa Academia e me achei impedido no direito de divulgar conteúdos com o objetivo de transmitir informações, sem ferir os princípios da moralidade. Trata-se de restrições à liberdade de expressão, no meu humilde ponto de vista.
De uma sócia da mesma Academia: ““Essa formatação de apresentação de fatos diversos, com humor, inteligência, dinâmico, que prende a atenção pela importância das informações é fantástico. Parabéns ao TIJOLINHOS DO MOZART.” (Adriana, de Sapé, no grupo de WhapSapp da Academia Sapeense de Letras, Artes e Ciência).
Estes TIJOLINHOS vão diariamente para o grupo da Academia Solanense de Letras, onde somos bem acolhidos. Enfim, cada um tem sua forma de perceber, interpretar e se relacionar com o mundo. Vida que segue.
Na realidade, todo poder é assimétrico, castrador e se manifesta pela força.
Enquanto isso, alunos e professores da Escola Professor Mendonça, em Itabaiana, convidaram o blogueiro Fábio Mozart para falar sobre a importância de Arlinda Cirandeira, sua relevância no cenário cultural de Itabaiana. Arlinda está no meu livro “Artistas de Itabaiana”.
Axé para os professores Edriano e Horácio Honorato, da Escola Professor Mendonça.
Por outro lado, a Editora Universo dos Livros, de São Paulo, informando que estão produzindo um material didático para o ensino fundamental da editora Casa de Letras e demonstram interesse em utilizar em um capitulo, o meu folheto “Cordel para Bananeiras”.
Isso significa que o cordel está realmente se inserindo nos conteúdos educacionais, mesmo nos estados sulistas. O cordel se impondo como conteúdo importante para a educação.
Foi multado no trânsito. Adesivou o carro: “Guiado por Deus, mas a multa vem no meu nome”.
“Sonhei levando uma surra, de criar bicho. Acordei desacordado”. (Sonsinho)
Indireta de Maciel Caju para mim no Instagram: “Não se preocupe com as pessoas que morrem de inveja de você e da sua vida. Afinal, essas pessoas não existem.”
Para os insatisfeitos, recado de Vavá da Luz: “Não se irrite, faça como o cavalo no desfile do dia 7 de setembro: andando, cagando e todo mundo aplaudindo.”
Mandei essa mensagem no privado: Obrigado por desconfiar de mim. Eu retribuo. Desconfio que você está no rol da corrupção, canalhice, incompetência, omissão e banditismo. Posso apostar que você é quadrilheiro.
O Papa Sérgio III era amante de uma menina de 15 anos, com a qual teve um filho que se tornou João XI. Pedofilia na Santa Igreja Católica tem história.
“Centrão propõe troca-troca com Lula. Quando eu era criança, nunca aceitei.” – (Ameba, o hétero)
“Eu não posso dizer que não menti ou menti, porque aí seria mentira, e vice-versa”. – (Ameba, o trampolineiro)
Paul Washer: “Você é realmente um cristão ou apenas faz parte do circo chamado igreja evangélica moderna?”.
“Não tenho medo da morte. Estive morto por bilhões e bilhões de anos antes de meu nascimento, e isso nunca me causou qualquer inconveniência.” (Mark Twain)
“Aprendi a envelhecer só fazendo pontaria onde sei que o chumbo alcança” – José Bezerra Filho
A carreta com o transformador gigante está de volta. Já tem até uma galera, fãs da carreta, organizando as boas-vindas. Na próxima terça-feira teremos a passagem da bicha em direção a Nova Palmeira. É o festival de sandice que assola o país.
Desde que uma tropa começou a rezar pra pneu no meio da rodagem, a procissão de tolos cada vez mais se expõe.
Collor não está livre, nem leve nem solto. Além da tornozeleira eletrônica, o que o prende é sua condição neurodegenerativa progressiva e fatal. Deixem o antigo playboy perder suas funções cognitivas em paz.
Tijolinhos de sábado para Raquel Rodrigues, Maurício Mesquita, Jorge Blau Silva, Bira Delgado, Carlos Cartaxo, poeta Geraldo Bernardo e Heriberto Coelho.
VERSO DO DIA
Eu era um cara sem sorte,
Sem um pau pra dar num gato,
Jamais calcei um sapato,
Vivia pedindo a morte.
Arranjei uma consorte,
Fiquei feliz, ora pois…
Hoje, algum tempo depois,
Sou muito pior que era,
Morando numa tapera,
Pedindo esmola pra dois.
Massilon Silva