CINEMA

Sérgio Ricardo produz documentário sobre a cena cultural de João Pessoa

Na foto, o engenheiro aposentado Roberto Trevas

O videasta Sérgio Ricardo Santos está mergulhado em um novo projeto audiovisual intitulado “JOÃO PESSOA, DO ROCK AO MARACATU”, um documentário que promete retratar a efervescência cultural da capital paraibana. Filmado nos principais pontos de encontro do centro histórico, a obra busca celebrar a diversidade artística da cidade, indo do tradicional ao alternativo.

Com direção, filmagens e edição de Sérgio Ricardo, fotografia de Alberto Cezar, o documentário é uma produção conjunta da DSCOM e da Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz, e conta com o roteiro assinado pelo escritor e cordelista Fábio Mozart.

Na Foto, o jornalista e ativista cultural Dalmo Oliveira

A proposta do documentário é passear por eventos marcantes da cidade, como o projeto Sabadinho Bom, que há 15 anos promove chorinho de qualidade no coração do centro histórico. A obra também destaca as apresentações de maracatu pelas ruas centrais, o reggae e o hip hop que animam o Beco Cultural, em frente à icônica Cachaçaria Philipéia, além do rock, que pulsa nos encontros em frente à loja Música Urbana, famosa por seu acervo de discos de vinil e CDs. A praça Antenor Navarro, símbolo do centro histórico, também terá espaço de destaque.

Além de captar a vibração dos eventos, a produção inclui entrevistas com artistas que fazem a cena cultural acontecer e com frequentadores apaixonados pela arte local. Sérgio Ricardo ressalta a importância de documentar essas expressões artísticas como forma de preservar e valorizar a riqueza cultural de João Pessoa.

Roberto Trevas, Dalmo Oliveira e o fotógrafo Alberto Cezar

A união entre DSCOM e Associação Cultural Poeta Zé da Luz reflete o compromisso com a valorização da arte e cultura paraibanas. “A ideia é mostrar João Pessoa como uma cidade que respira cultura, da música ao movimento alternativo”, destaca Sérgio Ricardo.

Com lançamento previsto para 2025, “JOÃO PESSOA, DO ROCK AO MARACATU” já desperta expectativa entre os amantes da arte e promete ser um marco na preservação da memória cultural da cidade.

Redação DiárioPB

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