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Reinício da guerra foi condenado por grande parte da comunidade internacional
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, enclave controlado pelo grupo fundamentalista Hamas, indicou que os ataques israelenses mataram pelo menos 970 palestinos em 48 horas.
O boletim divulgado pela pasta na última segunda-feira (17), antes de Israel romper o cessar-fogo, apontava que o número de óbitos na guerra era de 48.577. Já o balanço desta quarta (19) fala em 49.547 mortos, 970 a mais em dois dias.
As Forças de Defesa Israelenses (IDF) retomaram os bombardeios contra Gaza após o país acusar o Hamas de rejeitar repetidas ofertas de extensão do cessar-fogo por parte dos Estados Unidos e de preparar novos atentados terroristas, alegações negadas pelo grupo.
O reinício da guerra foi condenado por grande parte da comunidade internacional, incluindo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Europeia, que se disseram “chocadas” com os bombardeios israelenses. Já os EUA culparam o Hamas pela retomada do conflito.
O Ministério da Saúde de Gaza também anunciou que um funcionário estrangeiro de agências da ONU foi morto e outros quatro ficaram feridos em um ataque contra a sede do governo de Deir al-Balah, no centro do enclave, mas as IDF negaram ações contra estruturas das Nações Unidas na região.
O cessar-fogo havia começado em 19 de janeiro e permitiu a restituição de 33 reféns israelenses (sendo oito deles mortos) e cinco tailandeses, bem como a soltura de mais de 1,7 mil prisioneiros palestinos. Cerca de 60 pessoas sequestradas nos atentados de 7 de outubro de 2023 seguem em cativeiro em Gaza.
Com Brasil 247