Polícia conclui que ex-jogador Warley foi esfaqueado por não pagar travesti
O esfaqueamento do ex-atacante Warley, que hoje é diretor de futebol do Botafogo-PB, ganha contornos cada vez mais bizarros. Ao fim da investigação, a polícia da Paraíba concluiu que o crime aconteceu por conta da recusa do ex-jogador em pagar um travesti por um programa sexual.
Warley foi esfaqueado no fim de janeiro. Admitidamente embriagado, o ex-atacante da Seleção teve seu celular roubado e, segundo o suspeito, Victor Coelho da Silva, tudo aconteceu depois que a vítima não pagou por seus serviços sexuais.
“Ele me ofereceu a casa dele para irmos e eu disse que sim. Mas, do nada, desistiu e quis fazer ali mesmo. Chegando lá, queria ir para o banco de trás sem antes nem me pagar a metade e nem nada. Aí eu pedi: ‘me dê pelo menos a metade para poder começar a fazer algo mais’. E, nisso, ele disse que não e que ia para o banco de trás. Depois de tanto insistir pelo (pagamento) antecipado, ele desistiu. E eu disse: ‘Então me dê a metade, porque eu já gastei tempo e dinheiro”, disse o acusado, durante as investigações.
Warley, que teve de passar por cirurgia por conta do ocorrido, ainda não se pronunciou sobre o caso. O ex-jogador teve alta no último dia de janeiro.
O DIA