PB supera 65 mil casos de covid-19
Devido a maior média de testagem no Brasil, a taxa de letalidade da doença no Estado é de 2,2%. O índice é o menor do Nordeste.
Novos 1.484 casos de contaminação pelo novo coronavírus e 35 óbitos foram confirmados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) ontem. Com o novo montante, a Paraíba chega a 65.423 casos, 24.253 recuperados e 1.418 falecimentos em decorrência do agravamento da doença.
A doença atinge 221 das 223 cidades do Estado. Sendo um dos estados que mais testa no Brasil, a Paraíba já realizou 193.094 exames para o diagnóstico da covid-19 realizados. Cerca de 75.757 foram descartados. Devido a maior média de testagem, a taxa de letalidade da doença no Estado é de 2,2%. O índice é o menor do Nordeste. Apenas São Domingos e Ouro Velho não registram casos. Nove cidades já possuem mais de mil casos confirmados. João Pessoa segue liderando e tem 17.407 casos, Campina Grande chegou a 8.674 contaminados, Guarabira tem 2.858 casos, Patos chegou a 2.109, Cabedelo tem 2.096 casos, Mamanguape com 1.733, Santa Rita chegou a 1.715 casos, Bayeux tem 1.130 pessoas infectadas e Pedras de Fogo fecha a lista com 1.117.
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o Estado manteve a média da quarta-feira com 52%. A Região Metropolitana de João Pessoa tem 59% de leitos ocupados, Campina Grande e o Sertão mantiveram a ocupação de 47% e 56%, respectivamente. O índice de isolamento social registrado foi de 40,6%. No boletim desta quinta-feira, 35 falecimentos ocorridos entre 30 de maio e 16 de julho foram confirmadas, sendo 25,7% ocorridas entre a terça-feira e início da tarde de ontem, e 74,3% registrados entre 30 de maio e 13 de julho. No intervalo entre a quarta-feira e ontem, oito mortes foram confirmadas. Doze falecimentos ocorreram em João Pessoa, 9 em Campina Grande, dois em Ingá e os demais se distribuíram entre Conceição, Emas, Ingá, Rio Tinto, São Bento, Guarabira, Brejo do Cruz, Cuité de Mamanguape, Areia, Belém, Mari e Pedras de Fogo com um caso cada.
A UNIÃO – Ana Flávia Nóbrega
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