CARNAVAL

Livardo Alves deixou um legado para a cultura carnavalesca da Paraíba

Da esquerda para a direita: Maria Nita Vieira Alves, viúva de Livardo Alves; João de Deus, então presidente do bloco; e Larry Márcio Alves, filho de Livardo. Foto: Sérgio Ricardo Santos

Neste ano de 2025, os foliões vão comemorar os 21 anos desde a primeira folia do bloco As Cuecas em João Pessoa. Segundo a diretoria do bloco, “As Cuecas” voltará a desfilar no carnaval de 2025 homenageando sempre o músico Livardo Alves, patrono da agremiação, um ícone do carnaval.

Livardo Alves foi também compositor de hinos para os clubes de futebol da Paraíba, entre os quais, o do Botafogo, de João Pessoa. Musicou várias peças teatrais, entre as quais, “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna; “Acima do Bem Querer”, de Luiz Marinho; “Viva Cordão Encarnado/ A chegada de Lampião no Inferno”, de Luiz Mendonça; e “A Cara do Povo do Jeito Que Ela É”, de Paulo Pontes. Deixou dezenas de composições entre cocos, repentes, sambas, baiões, forrós, maracatus, e xaxados, a maioria delas falando do jeito de ser das pessoas paraibanas e dos locais por elas frequentados. Falecido em 14 de fevereiro de 2002, aos 66 anos, Livardo Alves deixou a mulher, filhos, dúzias de canções, dois CDs gravados, centenas de amigos e milhares de fãs.

Em 2013, a esposa de Livardo Alves, Maria Nita Vieira Alves, Larry Márcio Alves, prestigiaram o bloco que homenageia Livardo Alves, recebendo a camisa do bloco “As Cuecas” das mãos do então presidente, João de Deus. Todas as camisas do bloco têm artes assinadas por Sérgio Ricardo Santos, atual Presidente da agremiação.

Conheça toda a história do bloco acessando o site oficial clicando aqui

Assessoria

Redação DiárioPB

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