Hulk fala em precaução com dores, mas deixa escalação nas mãos de Felipão 9

Hulk com doresO atacante Hulk tranquilizou os torcedores do Brasil, depois de deixar o treino da seleção neste domingo, causando preocupação na comissão técnica. O jogador ficou apenas 12 minutos em campo no coletivo que teve titulares contra reservas e sentiu dores no posterior da coxa, saindo de campo com cara entristecida. Na coletiva de imprensa, ele disse que o problema não deve tirá-lo do time contra o México.

“No treino eu tive duas finalizações e depois senti um incomodozinho. Preferi ter precaução, faltam só dois dias para o jogo, mas estou bem, estou tranquilo. Dá para jogar, Copa do Mundo temos de enfrentar tudo, espero que não tenha sido nada de mais”, afirmou ele. “É uma dorzinha normal que preocupa, mas estamos nas mãos de profissionais aqui. Eu fico feliz de ser elogiado pelo Felipão e o objetivo é ajudar a seleção. O que eu puder fazer para ajudar a seleção eu vou fazer.”

Hulk explicou os momentos em que a dor voltou a incomodar e, apesar de tranquilizar, afirmou que toda decisão é sempre do técnico Felipão.

“Senti em dois momentos, em dois chutes e quando levantei a perna. Eu procuro dar meu máximo, mas preferi ter precaução. Vou viajar com os jogadores e na última hora quem decide é o Felipão. Se entrar é porque posso dar meu melhor, dividir todas as bolas”, disse o atacante, que fará tudo para jogar. “Só se não tiver como mesmo. A gente passa a vida trabalhando para realizar um sonho que é jogar uma Copa do Mundo e quando consegue a gente quer jogar em todos os jogos. Lógico que não pode fazer loucuras, mas a gente quer fazer de tudo para poder jogar, mesmo que no sacrifício.”

O jogador também comemorou o fato de poder jogar em Fortaleza contra o México, já que a torcida nordestina costuma ser calorosa em relação à seleção. “Muitos são ídolos lá. A torcida nordestina é sempre diferente, sempre apoia a seleção brasileira. Torce com o coração.”

Força ofensiva

O ataque brasileiro estreou bem, e Hulk explicou que uma das armas que tem com Neymar e seus companheiros é a habilidade de trocar de posições e tentar fazer a defesa rival se perder.

“A gente troca de posição para poder dificultar a marcação um pouco do adversário. No Zenit, eu costumo jogar pela direita, mas não prejudica. Tanto que meu último gol eu fiz pela esquerda, contra o Panamá”, disse ele, que elogiou Neymar:

“Ele tem tudo para ser o melhor do mundo. É jovem, mas tem muita experiência dentro de campo e está mostrando. O forte da seleção é o coletivo e depois vem o talento individual, e o Neymar nos ajuda muito com a habilidade que tem.”

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