MÚSICA

Festivais de música de Campina Grande se reúnem para realizar concertos solidários

A programação da série “Música para Todos” começa no dia 16 de junho no Instituto dos Cegos.

Durante o XV Festival Internacional de Música de Campina Grande e o 8º FIMUS serão realizados concertos solidários em algumas instituições sociais e de saúde da cidade. As apresentações acontecerão dentro da programação da série “Música para Todos”, que tem como proposta levar música a outros lugares, além de teatros e salas de concertos.

As apresentações serão realizadas no Lar da Sagrada Face, no Instituto dos Cegos de Campina Grande e no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), como uma forma de levar mais qualidade de vida para os usuários desses lugares e serviços. Esses espaços irão receber a visita do Grupo Acorde On. O conjunto surgiu no Curso de Sanfona para Iniciantes, oferecido pela Universidade Federal de Campina Grande, em parceria com a FUNARTE, através da Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão.

Nos concertos, o grupo campinense vai apresentar um repertório com músicas nos gêneros tradicionais nordestinos, como forró, xote, xaxado, arrasta-pé e baião, e também canções brasileiras e internacionais, populares e eruditas. As obras são adaptadas para execução por um grupo de sanfonas e percussão.

A programação da série “Música para Todos” começa no dia 16 de junho no Instituto dos Cegos. No dia 17, o Grupo Acorde On apresenta-se no Hospital Universitário Alcides Carneiro. Na quinta-feira, 18 de julho, o grupo leva música para os moradores do Lar Sagrada Face. Todos os concertos começam a partir das 09h30.

De acordo com Vladimir Silva, diretor artístico do festival, as ações sociais do FIMUS são necessárias porque “nós precisamos democratizar o acesso à música, o contato das pessoas com a arte, de modo geral. Por isso vamos para tais espaços, porque as pessoas não têm condição de se deslocarem do habitat delas até o teatro, à igreja ou à UFCG, para assistir aos nossos concertos. Assim, nós temos o compromisso de oferecer o nosso produto, o nosso serviço, usando a música como uma ferramenta de socialização de saberes e fazeres, humanização e sensibilização das pessoas”.

Redação DiárioPB

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