Exército argentino terá que cumprir cota para travestis e trans
247 – O exército da Argentina, país presidido por Alberto Fernández, foi incluído entre os organismos oficiais que precisarão incorporar 1% de pessoal travesti, transexual e transgênero. A informação foi divulgada pela imprensa local.
De acordo com o Ministério da Defesa, foi pedido aos comandantes e aos líderes da Força terrestre que informem sobre “a situação existente” quanto ao cumprimento da norma.
Um decreto publicado em 4 de setembro prevê a “busca começar a reparar as violações cometidas historicamente contra pessoas travestis, transexuais e transgênero”.
Segundo a regra, “os cargos do pessoal deverão ser ocupados em uma proporção não inferior a 1% da totalidade dos mesmos por pessoas travestis, transsexuais e transgênero que reunirem as condições de idoneidade”.
O exército tem prazo até 30 de novembro para cumprir o decreto.