Dilma Rousseff é eleita pessoa do ano pela imprensa internacional

dilma bonitaPelo quarto ano consecutivo, o Grupo de Jornais da América (GDA), aliança editorial que reúne os principais jornais da região, publica seu estudo das figuras mais importantes em termos de notícias do ano que está terminando, os grandes temas que marcaram 2014 e que será fundamental para a próxima.
No ano do inquérito sobre os personagens envolvidos diretores, editores e sub-editores do 11/2 que formam a GDA: La Nación (Argentina), O Globo (Brasil), El Mercurio (Chile), El Tiempo (Colômbia), La Nación (Costa Rica), El Comercio (Equador), El Universal (México), El Comercio (Peru), El Nuevo Dia (Puerto Rico), El País (Uruguai) e El Nacional (Venezuela).
Feito antes de esta semana o presidente Barack Obama anunciou o início da normalização das relações diplomáticas entre os EUA e Cuba, a pesquisa constatou que o presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi a pessoa do ano da América Latina, tendo em vista que foi o foco de notícias por protestos em massa que antecederam o início da Copa do mundo, as eleições presidenciais que marcou o seu segundo mandato, que assumirá o próximo primeiro de janeiro e escândalo no estado Petrobras.
Jornalistas GDA votado segunda pelo presidente uruguaio, José Mujica, que ficou em primeiro lugar na pesquisa regional de 2013.
Globalmente, o presidente russo, Vladimir Putin, foi eleito como Personalidade de 2014, considerando o seu papel no conflito separatista na Ucrânia, como a anexação da península da Criméia e a crescente tensão com a União Europeia e os Estados Unidos, que muitos analistas recorda os dias da Guerra Fria. O jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai, voltou este ano mais jovem vencedor do Prêmio Nobel da Paz, foi o segundo na votação.
Mais de cinquenta entrevistados entre os ministros, diplomatas, excancilleres, funcionários e acadêmicos internacionais estrangeiros concordaram que a desaceleração econômica na China foi o destaque de notícias do ano, tanto por seu impacto sobre o gigante asiático, como na economia global.
Além disso, para colocar os olhos sobre as eleições presidenciais em outubro de 2015, na Argentina, o futuro do Estado islâmico no Oriente Médio, a evolução da crise na Ucrânia, o progresso nas negociações de paz na Colômbia e no comportamento dos preços Oil surgem como as grandes questões que irão moldar o pulso do mundo ao longo do próximo ano.
Grupo de Jornais da Améria (GDA) 

Redação DiárioPB

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