Carlos Jordy diz que foi acordado com “fuzil no rosto” pela PF e diretor-geral rebate: “óbvio que é mentira”
"Entrada padrão para o caso, a porta foi aberta por morador", disse Andrei Rodrigues sobre o cumprimento do mandado de busca e apreensão no âmbito da Operação Lesa Pátria
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, desmentiu as alegações do deputado federal bolsonarista Carlos Jordy (PL) relacionadas à execução de mandados de busca e apreensão expedidos contra ele pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, nesta quinta-feira (18).
Jordy alegou que agentes da Polícia Federal o abordaram de forma agressiva, apontando um fuzil para seu rosto durante o cumprimento de um mandado no Rio de Janeiro. “Óbvio que é mentira. Entrada padrão para o caso, a porta foi aberta por morador”, disse Rodrigues à coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles. O parlamentar também usou as redes sociais para classificar a operação contra ele como “arbitrária“.
Carlos Jordy foi alvo de mandados de busca e apreensão pela suspeita de orientar e promover atos antidemocráticos que contestavam o resultado das eleições presidenciais de 2022, como o bloqueio de rodovias. A Operação Lesa Pátria visa identificar pessoas que planejaram, financiaram e incitaram os atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023.
Brasil 247