Banda paraibana Cabruêra faz show em SP antes de embarcar para turnê na Europa
O Sesc Belenzinho em São Paulo realiza no próximo dia 8 de julho (sábado), o show da banda paraibana Cabruêra, que promete levar o clima de festejo junino nordestino para o palco da Comedoria, a partir das 21h30. Os ingressos podem ser adquiridos nas unidades do Sesc ou pelo site sescsp.org.br e custam R$20 inteira, R$10 meia e R$6 para comerciários. Será uma apresentação única no estado e o derradeiro show no Brasil antes do grupo entrar em turnê pela Europa com 14 apresentações, passando por festivais na Inglaterra, Alemanha, Espanha e Bélgica.
Formada em 1998, a banda Cabruêra reúne músicos com diversas influências como o rock, reggae, afrobeat, worldmusic e a música nordestina, desenvolvento um som híbrido com forte sotaque do cancioneiro popular da Paraíba. O grupo já realizou diversas turnês no Brasil e no exterior e gravou os discos Cabruêra (2000), Samba da Minha Terra (2004), Sons da Paraíba (2005), Visagem (2010) e Nordeste Oculto (2012).
A Cabruêra está às vésperas de completar 20 anos de estrada, tocando para públicos dos mais diferentes idiomas, com passagens por importantes festivais no Brasil e mais de 60 apresentações pela Europa. Entre os próximos meses de julho e agosto de 2017, a banda realiza mais uma turnê internacional com shows na Inglaterra, Espanha, Alemanha e Bélgica. A banda gravou recentemente seu sexto álbum, em parceria com o produtor colombiano Felipe Alvarez. O disco está sendo mixado em Bogotá com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano.
No show do Sesc Belenzinho, o público de São Paulo vai poder curtir uma apresentação cheia de energia e balanço em uma mistura de ritmos brasileiros e do resto do mundo, que passeia por toda a carreira do grupo, com músicas dos cinco álbuns lançados no Brasil e no exterior. Destacam-se canções que referenciam o cancioneiro popular da Paraíba, como cocos e emboladas, o uso do violão tocado com uma caneta esferográfica (efeito que se tornou uma marca da banda), os trechos percussivos que referenciam diversos ritmos nordestinos a exemplo do forró e baião, e a interação com a platéia que é levada a realizar uma grande ciranda junto com o vocalista Arthur Pessoa embalados por canções de domínio público.
Da Redação com Assessoria