Bancada evangélica reage à proibição de conversão religiosa em prisões
O órgão recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença
A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de proibir a conversão religiosa de detentos virou alvo da bancada evangélica. O órgão recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença. A norma vedou a tentativa de conversão do detento a uma religião diferente da que ele professa. A decisão do colegiado vinculado ao Ministério da Justiça foi publicada na última segunda-feira (29).
“A bancada evangélica estuda publicar um comunicado acusando o colegiado de ‘perseguição religiosa’. Em outra frente, a Comissão de Segurança da Câmara avalia convidar o presidente do conselho para explicar o que, na visão de deputados, seria uma “restrição à liberdade religiosa”, indica o jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no Metrópoles.
Com Brasil 247