GERAL

Bacurau, filme brasileiro, ganha prêmio no Festival de Cannes

Bacurau, filme brasileiroO filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, ganhou hoje (25) o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, um dos mais importantes do mundo. A película ficou em primeiro lugar, empatando com a produção francesa Les Misérables, de Ladj Ly. Cannes fica na França.

O filme de ficção se passa em um povoado no sertão, chamado Bacurau, e tem como marco a morte de uma moradora conhecida, Dona Carmelita. A partir deste episódio, a trama se desenvolve despertando eventos inesperados. A obra deve estrear em salas de cinema no Brasil no segundo semestre.

“A ideia veio em 2009 e decidimos escrever [o filme] juntos. Nós fizemos algumas mudanças para o que temos agora. Foram oito meses trabalhando de segunda a sexta e foi isso”, disse o realizador Juliano Dornelles na entrevista sobre o filme realizada no festival, falando sobre o processo de gravação.

“Nós trabalhamos com uma certa atmosfera da cidade. Houve elementos que entraram no filme durante o processo, quase como se a realidade estivesse se encontrando com o roteiro. O Brasil parece com uma realidade distópica em alguns aspectos”, avaliou o diretor Kleber Mendonça Filho, também na entrevista sobre o filme.

Kleber dirigiu diversos curtas e os longas-metragens como o Som ao Redor (2012) e Aquarius (2016). Com este último, o diretor participou da disputa para a Palma de Ouro, em Cannes, em 2016.

O Brasil já havia ganhado, ontem (24), o primeiro lugar na mostra Um Certo Olhar com o filme A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, do cineasta cearense Karim Ainouz.

A obra é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Martha Batalha, sobre a história de duas irmãs no Rio de Janeiro nos anos 1950.

Agência Brasil

O filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, ganhou hoje (25) o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, um dos mais importantes do mundo. A película ficou em primeiro lugar, empatando com a produção francesa Les Misérables, de Ladj Ly. Cannes fica na França.

O filme de ficção se passa em um povoado no sertão, chamado Bacurau, e tem como marco a morte de uma moradora conhecida, Dona Carmelita. A partir deste episódio, a trama se desenvolve despertando eventos inesperados. A obra deve estrear em salas de cinema no Brasil no segundo semestre.

“A ideia veio em 2009 e decidimos escrever [o filme] juntos. Nós fizemos algumas mudanças para o que temos agora. Foram oito meses trabalhando de segunda a sexta e foi isso”, disse o realizador Juliano Dornelles na entrevista sobre o filme realizada no festival, falando sobre o processo de gravação.

“Nós trabalhamos com uma certa atmosfera da cidade. Houve elementos que entraram no filme durante o processo, quase como se a realidade estivesse se encontrando com o roteiro. O Brasil parece com uma realidade distópica em alguns aspectos”, avaliou o diretor Kleber Mendonça Filho, também na entrevista sobre o filme.

Kleber dirigiu diversos curtas e os longas-metragens como o Som ao Redor (2012) e Aquarius (2016). Com este último, o diretor participou da disputa para a Palma de Ouro, em Cannes, em 2016.

O Brasil já havia ganhado, ontem (24), o primeiro lugar na mostra Um Certo Olhar com o filme A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, do cineasta cearense Karim Ainouz.

A obra é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Martha Batalha, sobre a história de duas irmãs no Rio de Janeiro nos anos 1950.

Agência Brasil

 

Ouça nossa Rádio enquanto você navega no Portal de Notícias


  Podcast Dez Minutos no Confessionário

Redação DiárioPB

Portal de notícias da Paraíba, Brasil e o mundo

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo