MASSACRE: Homem mata 22 pessoas e fere 60 nos EUA: VEJA VÍDEOS
Na noite de quinta-feira (25), ocorreu o que se considera um dos mais violentos ataques do que os estadunidenses costumam chamar de atiradores em massa. A tragédia aconteceu em Lewiston, no Maine, Estados Unidos, em que 22 pessoas foram mortas e cerca de 60 ficaram feridas.
O atirador, um homem de 40 anos, ainda está foragido e é procurado pela polícia com o auxílio de helicópteros.
O ataque aconteceu em dois locais diferentes: um bar e uma pista de boliche, que ficam a cerca de 6,5 km de distância um do outro. A polícia já identificou o suspeito, mas até o momento ele não foi capturado.
As autoridades do Maine pediram para que as pessoas procurassem locais seguros e orientaram os estabelecimentos comerciais e empresas a fecharem as portas. As aulas nas escolas públicas de Lewiston foram suspensas no dia seguinte ao ataque.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi informado sobre o ataque e entrou em contato com a governadora do Maine, Janet Mills, oferecendo apoio federal nas investigações. A Divisão de Boston do FBI também está trabalhando em parceria com os departamentos de polícia locais.
O estado do Maine tem baixos índices de criminalidade, com apenas 29 homicídios registrados durante todo o ano de 2022. No entanto, o estado não exige licença para porte de armas e tem uma cultura de longa data de posse de armas relacionada às tradições de caça e tiro esportivo.
Desde o início de 2023, os Estados Unidos registraram 565 tiroteios em massa, que resultaram na morte de 595 pessoas. No mesmo período do ano anterior, foram registrados 559 incidentes semelhantes, com 545 mortes. Se confirmado o número de mortes no ataque em Lewiston, ele pode se tornar o sexto mais mortal da história dos Estados Unidos, segundo levantamento do instituto Gun Violence Archive. O ataque mais violento aconteceu em Las Vegas, em 2017, quando 58 pessoas foram assassinadas e 441 ficaram feridas.
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Um jornalista estadunidense divulgou informações de que policiais armados com metralhadoras guardam as entradaa do principal hopital da cidade, e familiares não podem entrar para saber notícias dos seus parentes feridos no ataque.
DiárioPB com POLÊMICA PARAÍBA